Bom dia amigo leitor!
Você já parou para pensar nas constantes transformações pelas quais o mundo passou nos últimos tempos? Se você for maior de 20 anos, talvez fique mais fácil perceber. Talvez maior de trinta, não sei... O que quero dizer é que muitas vezes (e isso tem se tornado cada vez mais frequente) acordo com a sensação de estar em uma grande bolha, sem controle algum do que acontece, sujeito a transformações inesperadas. E isso me dá medo, mas, ao mesmo tempo, desperta-me um incrível encantamento pois, desperta em mim a consciência da incrível aventura que é a vida.
Hoje mesmo, ao despertar, fiquei em silêncio, esperando ouvir algum ruído do mundo exterior. E, nesses segundos em que permaneci estático, pensei sobre o mundo ter congelado (obviamente, influenciado pela onda de frio que nos assola, aqui, no Sudeste brasileiro) e estar sozinho no planeta. Esse pensamento causo-me euforia e medo, e fora bruscamente interrompido pelo ruído de um caminhão. Ri sozinho. De mim e para mim.
Amigo leitor, pense no desgaste que provocamos em nossa saúde e quão infelizes nos tornamos por tentar controlar nossas vidas (e a dos outros também!) sem sucesso. Estou absolutamente convencido que não temos controle de nada e que o melhor é deixar a vida seguir seu curso natural, Chame isso de destino ou de obra do acaso, não importa. Penso que o maior desafio é encontrarmos equilíbrio para vivermos e desempenharmos nossos papéis de forma a contribuir para a melhora da sua vida e das vidas dos outros.
Portanto, viva o presente! Saboreie cada minuto e pense que ele não volta mais pois, este exato momento em que você se encontra é absolutamente único e ele não se repetirá, afinal, você também estará diferente ao terminar de ler este simples texto.
Obrigado pela atenção. Espero que você tenha gostado e ficaria muito grato em saber o que você pensa a respeito. Portanto, entre em contato, seja comentando aqui no blog ou através do e-mail: waris_72@hotmail.com. Se você tiver interesse em uma palestra, por favor, terei enorme prazer em atendê-lo.
Você já parou para pensar nas constantes transformações pelas quais o mundo passou nos últimos tempos? Se você for maior de 20 anos, talvez fique mais fácil perceber. Talvez maior de trinta, não sei... O que quero dizer é que muitas vezes (e isso tem se tornado cada vez mais frequente) acordo com a sensação de estar em uma grande bolha, sem controle algum do que acontece, sujeito a transformações inesperadas. E isso me dá medo, mas, ao mesmo tempo, desperta-me um incrível encantamento pois, desperta em mim a consciência da incrível aventura que é a vida.
Hoje mesmo, ao despertar, fiquei em silêncio, esperando ouvir algum ruído do mundo exterior. E, nesses segundos em que permaneci estático, pensei sobre o mundo ter congelado (obviamente, influenciado pela onda de frio que nos assola, aqui, no Sudeste brasileiro) e estar sozinho no planeta. Esse pensamento causo-me euforia e medo, e fora bruscamente interrompido pelo ruído de um caminhão. Ri sozinho. De mim e para mim.
Amigo leitor, pense no desgaste que provocamos em nossa saúde e quão infelizes nos tornamos por tentar controlar nossas vidas (e a dos outros também!) sem sucesso. Estou absolutamente convencido que não temos controle de nada e que o melhor é deixar a vida seguir seu curso natural, Chame isso de destino ou de obra do acaso, não importa. Penso que o maior desafio é encontrarmos equilíbrio para vivermos e desempenharmos nossos papéis de forma a contribuir para a melhora da sua vida e das vidas dos outros.
Portanto, viva o presente! Saboreie cada minuto e pense que ele não volta mais pois, este exato momento em que você se encontra é absolutamente único e ele não se repetirá, afinal, você também estará diferente ao terminar de ler este simples texto.
Obrigado pela atenção. Espero que você tenha gostado e ficaria muito grato em saber o que você pensa a respeito. Portanto, entre em contato, seja comentando aqui no blog ou através do e-mail: waris_72@hotmail.com. Se você tiver interesse em uma palestra, por favor, terei enorme prazer em atendê-lo.
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