sábado, 29 de janeiro de 2011

Os meus 30 melhores álbuns de todos os tempos - parte 3





21. Ozzy Osbourne - Bark At The Moon
22. Ozzy Osbourne - The Ultimate Sin
23. Queensrÿche - Empire
24. Rush - Counterparts
25. Rainbow - Rising
26. Saxon - Unleash The Beast
27. Scorpions - Love At First Sting
28. Slayer - Seassons InThe Abyss
29. Twisted Sister - Stay Hungry
30. Whitesnake - Slide It In

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Os meus 30 melhores álbuns de todos os tempos - parte 2




11. Iron Maiden - Seventh son Of A Seventh son
12. Iron Maiden - Somewhere In Time
13. Judas Priest - Defenders Of The Faith
14. Judas Priest - Painkiller
15. Judas Priest - Turbo
16. KISS - Animalize
17. KISS - Revenge
18. Megadeth - Countdown To Extinction
19. Metallica - And Justice For All
20. Motörhead - Ace Of Spades

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Os meus 30 melhores álbuns de todos os tempos! parte 1



Em ordem alfabética.

1. AC/DC - Fly On The Wall
2. Anthrax - The Sound Of White Noise
3. Black Sabbath - Born Again
4. Black Sabbath - Dehumanizer
5. Deep Purple - Perfect Strangers
6. Deep Purple - Purpendicular
7. Dio - Sacred Heart
8. Dream Theater - Awake
9. Dream Theater - Metropolis 2 - Scenes from A Memory
10. Iron Maiden - Powerslave

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Priorizando o bem estar







Olha, se a prioridade de todos fosse o bem estar do próximo, tudo seria bem diferente! 
No mundo em que vivemos, as relações, em sua grande maioria, se estabelecem nas seguintes bases: "Qual o benefício que ela traz para mim?". Em todos os níveis de nossa sociedade e em todos os tipos de relações. Pasmem, até mesmo entre pais e filhos isso acontece.


Vejamos por exemplo, um comerciante que está ganhando muito dinheiro, nem sempre ele se preocupa em atender bem. Passei por isso hoje pela manhã, ao comprar material escolar!


Ou, as empresas se preocupam com o bem estar dos funcionários? E dos clientes então? Alguém já teve problemas com SAC?


E no amor? Por que se briga tanto? Simplesmente porque cada um visa o seu bem estar, o seu prazer! Amor é troca. É propiciar a quem se ama prazer e bem estar. Se você só se preocupa com o seu, ora fique sozinho. Namore o espelho!


Pense a respeito e verifique como isso é frequente! Precisamos mudar isso, se quisermos encontrar a felicidade. Esse é o caminho da evolução humana - aprender a amar!

sábado, 22 de janeiro de 2011

Deu a louca no tempo! (Repostagem)

Repostagem de texto de 2009 - Perfeito para o momento da tragédia das chuvas e também por um pouco de saudosismo pelo aniversário de São Paulo. Que já foi uma cidade legal, hoje destruída por nós mesmos e por nossos fantásticos prefeitos!
“Que saudades da São Paulo da garoa...”
“A gente não sabe que roupa vestir, temos todas as estações no mesmo dia!”.
“Que verão esquisito! Está frio demais!”
Estamos acostumados a ouvir frases como essas, freqüentemente. O clima parece ter enlouquecido e, a cada ano, as estações tornam-se mais atípicas. A esses fenômenos damos o nome de Inversões climáticas.
Além da incerteza em relação à roupa que devemos usar, as inversões climáticas afetam a saúde das pessoas, especialmente das crianças. As bruscas elevações e/ou reduções na temperatura provocam alterações metabólicas que fragilizam o organismo, deixando-o mais suscetível às ações de vírus e bactérias, provocando um aumento no número de viroses em geral, além de gripes, resfriados, e ocorrências de inflamações das vias superiores. Fora isso, esse descompasso metabólico pode acarretar alterações no sono e até mesmo no rendimento escolar ou no trabalho das pessoas. Crises alérgicas como rinite também se tornam freqüentes em decorrência das altas concentrações de poluentes que interferem na situação do clima.
As causas das inversões climáticas têm sido alvo de muitas discussões, assim como todas as questões relativas ao aquecimento global. Podemos dividi-las em dois grupos: as naturais e as provocadas pela ação humana.
No primeiro grupo, podemos citar as variações da intensidade da radiação solar, as mudanças na órbita terrestre, o movimento das placas tectônicas, que afastam ou aproximam os continentes dos pólos, o El Niño e a La Niña, fenômenos que provocam mudanças no deslocamento de massas de ar e de água quente do Oceano Pacífico, entre outras.
No segundo grupo, relacionamos as causas ligadas à ação humana como o efeito estufa, provocado pelo excesso na liberação de dióxido de carbono na atmosfera, bem como as alterações na paisagem e no ambiente, frutos da urbanização, que acarretam a formação das Ilhas de Calor (ICU).
Até onde isso vai? Não sabemos. A única certeza é que precisamos educar nossos jovens de forma consciente para tentarmos minimizar os efeitos dessas transformações provocadas por anos e anos de uso irresponsável dos recursos disponíveis no planeta. É preciso mudar nossa forma egoísta de pensar, apoiar os governos e exigir deles posturas claras para atenuar o sofrimento das populações e medidas que paralisem ações degradantes do meio.
Wagner Israel.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A força de um desejo.





Você faz promessas que nunca cumpre? Faz. Lógico que faz. Eu também. E não são promessas para os outros. Essas, nós nos empenhamos em, pelo menos tentar cumpri-las. Não cai bem, socialmente falando, deixar de fazer aquilo que você disse que faria para alguém, não é?


As promessas que nunca se tornam realidades são sempre aquelas que formulamos para nós mesmos, principalmente aquelas que exigem mudanças em nossos hábitos como fumar menos, comer menos, estudar mais, etc, etc, etc. Sabe porque? Porque para mudarmos hábitos precisamos de disciplina. Ou seja, precisamos nos cobrar ou pedir que alguém o faça e ninguém gosta de cobranças, certo?


Penso que disciplina é a chave do sucesso para realizarmos qualquer coisa, qualquer sonho. É trabalho de formiga, lento, vagaroso, mas, que funciona.


Tudo o que você deseja fortemente, do fundo do coração, tem uma força monstruosa a ponto de fazer com que as forças do universo, a energia seja convergente com esse desejo poderoso e ajude você a realizá-lo!


Mas, será que seu desejo é forte mesmo? Se for, com certeza você poderá dominar seus instintos e suas vontades e disciplinar-se.


Quando você consegue assumir o comando sobre si próprio, você começa a manifestar a força infinita que há dentro de cada um de nós e aí, com certeza, seus desejos começarão a tornar-se realidade. Pode crer!
Wagner Israel 



terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Iron Maiden ao vivo III


Nesta teceira e última parte, comentando a discografia "ao vivo" do Maiden, temos dois álbuns. O primeiro, trata-se de Rock In Rio. Produzido por Kevin Shirley, o show aqui, foi gravado no Rock In Rio III, em 2001, durante  tourné de promoção do ábum Brave New World. Agora como sexteto (três guitarras), a banda esbanja técnica e competência. A produção é moderna, entretanto, não temos aqui a clareza de Live After Death, nem a crueza de Live At Donnington, e é esse, em minha opinião o ponto negativo da bolacha. Em termos de repertório e execução, não há problemas. A festa está garantida. Do então recém lançado "Brave" temos; "The Wickerman", "Ghost Of The Navigator", "Brave New World", "Blood Brothers", "The Mercenary" e "Dream Of Mirrors".

Da era "Blaze" , temos "Sign Of The Cross" e "The Clansman". Além das clássicas: "2 Minutes To Midnight", "Wratchild", "Run To The Hills", entre outras.

O segundo álbum atende pelo nome de Death On The Road - gravado na Alemanha, durante a tourné de promoção do álbum Dance Of Death, temos aqui, uma qualidade sonora superior a Rock In Rio. Coloque o volume notalo e vibre ao sons de "Wildest Dreams", "Lord Of The Flies" e "No More Lies". Excelente!!!

O terceiro álbum da série é a trilha sonora de Flight 666 que registrou a tourné Somewhere back In Time. Perfeção existe? Impossível destacar qualquer faixa desse track list. Recomendo ouvir, bem alto, a versão de "Wasted Yers" aqui presente!
Depois disso, só nos resta gritar: MMMAAAAIIIIDDDEEENNN!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Iron Maiden ao vivo II - Maiden em estado bruto!

Nesta segunda parte, abordaremos os álbuns que antecederam a saída de Bruce Dickinson da banda. A Real Live One traz gravações ocorridas em vários shows europeus na tour que promoveu o álbum Fear Of The Dark (1992). Com um som de bootleg tirado da mesa de som, é possível ouvir a banda ao vivo de verdade, sem nenhuma mexida no estúdio. É Maiden em estado bruto. Contando com músicas de 86 para frente, o disco abre com a poderosíssima "Be Quick Or Be Dead" e segue com o hardão "From Here To Eternity", a balada "Wasting Love", a épica "Afraid To Shoot Strangers" e Fear Of The Dark". Todas do então recém-lançado álbum. Do antecessor, No Prayer For The Dying, "Tailgunner" e "Bring Your Daughter To The Slaughter". Do álbum de 88, Seventh son Of A Seventh son, temos "The Evil That Men Do" e " The Clairvoyant" e do Somewhere In Time, "Heaven Can Wait". Atenção para os bumbos de Nicko Macbrain na Faixa "The evil that Men Do"- Arrasador!


A Real Dead One traz faixas anteriores a 86. Gravado nos mesmos moldes, durante a última tourné com Bruce nos vocais. Além dos clássicos como "The Number Of The Beast", "The Trooper", entre outros, temos versões arrasadoras de "Where Eagles Dare" (Piece of Mind, 83), "Prowler", "Remeber Tomorrow" e "Transylvania" (Iron Maiden, 80).


O terceiro álbum desta série é o duplo Live At Donnington '92. Este, traz o show do Maiden no festival Monsters Of Rock de Castle Donnington  (Inglaterra). Gravado nos mesmos moldes de A Real Live One e A Real Dead One, temos a impressão de estar sentado no palco, curtindo toda a fúria da Donzela ao vivo, tipo de carne e osso. 


Todos produzidos por Steve Harris, tendo como engenheiro de som Nigel Green que participaria, mais tarde de The X Factor e Virtual XI.


Na minha opinião, esses são os melhores "ao vivo" do metal e valem cada centavo! Ah! "Live" e "Dead" One foram lançados numa versão compilada, posteriormente. Volume no talo para curtir essa aula de heavy metal com os mestres. Come on your irons!


domingo, 16 de janeiro de 2011

Caos na serra carioca - de quem é a culpa?

Infelizmente, vivemos um momento de profundo pesar com a tragédia que atingiu as cidades de Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis e região. 
Acompanhando a cobertura pela imprensa, lamento muito que não seja abordada com mais clareza as causas da tragédia. Exceção seja feita à cobertura realizada por Ana Maria Braga e equipe. Surpreendente!
Muito se tem falado da ação do poder público, deficitária ao não remover moradores de áreas de risco. A região que estamos falando era uma estação turística! A maioria do que foi destruído existe lá há muito, muito tempo. Não estamos falando de ocupações irregulares, pelo menos não a maioria. O que aconteceu se deve a tormentas nunca antes vistas! E elas tem uma causa. DESEQUILÍBRIO CLIMÁTICO E AMBIENTAL! Foi avisado que estes fenômenos se intensificariam cada vez mais! A culpa é de todos nós. Pouquíssimos mudaram seus hábitos de vida e abriram mão de certos confortos tecnológicos que danificam violentamente o meio. Há quem diga que o aquecimento global não existe! Inclusive, isso é alardeado por certa igreja, proprietária de uma grande rede de TV que faz sensacionalismo com o sofrimento das vítimas!
Passei as últimas duas semanas no litoral paulista e constatei a seguinte situação: se uma tormenta como a que atingiu o Rio, atingir a Serra do Mar, Anchieta e Imigrantes serão moídas. O morro virá abaixo e como será feito? As rodovias que ligam o principal porto do país (Santos), estão em área de risco?
Tudo o que foi construído em montanhas está em área de risco. Tudo o que está construído próximo a rios, está em área de risco. Todas as cidades litorâneas estão em áreas de risco. Não no Brasil, mas, no mudo!
O poder público tem sua parcela de culpa? Óbvio que sim. Mas, todos temos. Para onde migraremos? O que vamos fazer?
Não há como evitar o que está acontecendo, infelizmente. Precisamos de ações globais duras para conter as mudanças, para que possamos continuar habitando este planeta, pelo menos parte dele!
A 1ª CONVENÇÃO SOBRE CLIMA ACONTECEU EM 1992, NO RIO DE JANEIRO - HÁ 19 ANOS? O QUE FOI FEITO DESDE ENTÃO? 

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Iron Maiden ao vivo I





A maior banda de metal do planeta, lançou ao longo de sua vitoriosa carreira álbuns ao vivo memoráveis. Vamos repassá-los, um a um.
O primeiro, "Maiden Japan", lançado em 1981, trata-se de um EP gravado durante a Killers Tour. A formação da banda contava com Paul Di'anno (vocais), Dave Muuray e Adrian Smith (guitarras), Steve Harris (baixo) e Clive Burr (bateria). logo após este lançamento, Di'anno deixou o Maiden, abrindo vaga para Bruce Dickinson.
O segundo lançamento "ao vivo" da Donzela registrava a "World Slavery Tour" (84/85) com shows gravados no Long Beach Arena (Califórnia (USA)) e no Hammersmith Odeon (Londres (Inglaterra). Lançado originalmente em vinil, "Live After Death" trazia nos lados A e B do 1º disco e no lado A, do 2º, o show de Long Beach, apresentando o set daquela tour. No lado B do 2º disco, canções como "Wratchild", "Children of The Damned", "The Prisioner", entre outras, gravadas no Hammersmith. Promovendo o álbum "Powerslave", o set trazia: "Aces High", "2 Minutes to Midnight", "Rime of Ancient Mariner" e "Powerslave". Do "Piece of Mind" temos "Revelations", The Trooper" e "Flight of Icarus". Do "The Number of the Beast", além da faixa título, "Run to the Hills" e "Hallowed Be Thy Name". Da era Di'anno: "Iron Maiden" e "Running Free".
Produzido por Martin Birch, até hoje, a cada ouvida, fico absolutamente assombrado com o som deste play. As guitarras, mixadas em separado, permitem a identificação perfeita do som de Dave e Adrian, dando uma atmosfera incrível!
O próximo registro ao vivo, também produzido por M. Birch, foi lançado em 88 - "Maiden England" traz a banda em apresentação realizada no Birmighan NEC (Inglaterra), durante a "Seventh Tour", que promovia o álbum "Seventh Son of a Seventh Son". Esbanjando técnica e talento, temos uma banda ainda mais exuberante, tecnicamente falando. "Moonchild", "Infinite Dreams", "The Clairvoyant", "The Evil That Men Do", "Can I Play With Madness" e a faixa título do então novo álbum, misturam-se a clássicos como: "Killers", "Die with you boots on", The Prisioner", "Still Life", "Wasted Years", Heaven Can Wait", entre outros. Imperdível!!!
A formação da banda (em ambos os registros): Bruce Dickinson, Dave Murray, Adrian Smith, Steve Harris e Nicko Mcbrain,
Bem, esse é o primeiro post sobre os "live albuns" do Maiden. No próximo, falaremos sobre "A Real Live One", "A Real Dead One" e "Live At Donnington" e, na terceira parte: "Rock In Rio", "Death On The Road" e "Flight 666". Até mais! FELIZ 2011!