Histórias - parte 3

Eu e Flavia saímos para terminar s compras de Natal. Comprei um cachimbo e fumo cereja Cândido Giovanella, dos nacionais, o melhor...Em algum tempo dos anos 90 adquirira o hábito como alternativa para o cigarro. Apesar de gostoso, não adiantara muito. Agora, aos quarenta, acredito estar mais sereno e resolvi tentar novamente...Sabe.... Inicialmete achei que estaria na crise dos quarenta mas, essa idade paree ter me libertado de muitas coisas. estou mais briguento, digo mais nõs e definitivamente só faço o que eu quero e ponto. estou menos preocupado com a barriga que teima em aumentar, proporcionalmente ao consumo de cerveja que tem aumentado também. A diabetes e a pressão alta passam a ser companheiras, quase cúmplices. A cada dia consigo equilibrar melhor as coisas. Se quero tomar cerveja, não como pão ou massas...Doces, nem pensar! Sou um ser completamente livre do açúcar! A pressão, que ooutrora, levara-me ao hospital na casa dos 20 por 16 e me causara algumas sequelas, hoje está 11 por 6! E as sequelas...Também já me acostumei....Não consigo mais andar rápido e o pé esquerdo é o primeiro a pedir arrego. Se antes isso me irritava, hoje, simplesmente paro e descanso. As lindas meninas de vinte e alguns, agora, me chamam de senhor e oferecem-me seus lugares nos ônibus...Antes, ficava deprimido, hoje rio da situação. estou caminhando a passos largos para tornar-me um vovô simpático!Kkkkkkkkkkkk.
Bem, bem, na outra parte, disse que falaria sobre o "Construtivismo cidadão". bom, acredito que a escola não seja apenas o lugar no qual o estudante...desculpe, que a criança e o jovem vão buscar conhecimentos formais,  até porque, isso estã no Google. Você pode aprender Química, Biologia ou Gramática apenas com alguns cliques e força de vontade....também não ocncordo co a idéia de transformar o professor em um avatar que apenas vai orientá-lo nessa navegação em busca do conhecimento. Primeiro, vamos substituir a palavra professor por educador. A função este é despertar ou resgatar no jovem a curiosidade por conhecer um pouco daquela área de conhecimento. Essa, na verdade, é apenas uma de suas funções e deve ser realizada em "aula". Agora, o jovem precisa de muito mais que isso...Primeiramente, devemos criar um ambiente favorável: a escola ão deve ser chata, deve ser um ambiente que o acolha, quue o respeite e que permita o seu desenvolvimento coletivo e, principalmente, individual. Quais os talentos dele? Ele gosta de compor? Ele gosta de representar/atuar? Ele gosta de ler? Ele gosta de desenhar? Não é possível uma escola que desperdice talentos e teime em enjaular o jovem em um processo apostialdo e conteúdista, apenas.O educador, seja ele, professor, coordenador ou diretor, tem de possuir sensibilidade suficiente para enxergar o jovem como um todo e não como um número. Tem que ser exemplo. De perfeição arrogante? Não. De indivíduo humilde, justo, trabalhador,  de família, feliz e que se importa. Que derrama suas gotinhas de suor no intuito de ajudar aquele jovem. Educador de mau humor com a vida, que trabalha por não ter alternativa, não tem espaço no meu grupo.É preciso criar um ambiente acolhedor, que proponha desafios e estabeleça regras de convívio social e hierarquia, democraticamente. O jovem tem de ver sentido nas regras. elas jamais podem variar de acordo com o humor das pessoas. Esatas regras devem transformar o ambiente escolar em um laboratório para os desafois do cidadão de bem na vida adulta! Bem, falei demais, né! Vou dar um tempo para que vocês ddigiram tudo o que disse e d próxima vez, falaremos da família. De que forma ela pode e deve participar de todo esse processo. Ah! Já ia me esquecendo....Muita gente leu os posts mas, ninguém comentou....Por favor, troquem comigo, me ajudem a dar um rumo para isso, ok? Abraços!!!