Histórias - parte 5

Olhando para a tela em branco...Sabe, quando estamos meio bravos é melhor não escrever. Especialmente se, de alguma forma isso tornar-se-á público. Hehehe. estou estreando um teclado novo w, portanto, acredito que o número de letras engolidas deva diminuir. No outro post, encerrei falando sobre a importância da família na vida do jovem e no processo educacional como um todo. Ao longo desses anos, descobri a extrema cariência de afeto, de atenção sofrida pelo adolescente e isso ocorre porque temos uma tendência a encará-los como "adultos", especialmente, pelo tamanho deles. Mas, na verdade, ainda precisam de atenção, carinho, colo, e outras atitudes que só pais e suas crias conhecem tão bem. E ao mesmo tempo, mostram-se arredios, mau humorados, pois, enfrentam um grande dilema. Querem todos esses afagosa mas também querem ser tratados como adultos. O meio termo é o melhor remédio. Na verdade, devemos deixá-los ditar o ritmo desse turbilhão de emoções. estarmos dispostos e abertos a ouví-los, sem dar o contra na primeira divergência, ok?  Divergir de uma forma tranquila, esplicando sua opinião e não impondo-a. Não desdenhar de suas idéias e idealismos! Lembre-se que a inocência é uma das coisas mais lindas da criação. regras disciplinares são importantes mas, tem que valer pra todo mundo, incluindo você! Têm que serem justas, lógicas e não podem variar de acordo com o humor! Não podem haver  gritos, offensas e castigos, nem palavras ditas ao vento, na hora da raiva  porque, mesmo após desculpas de arrependimento, jamais serão apagadas. As feridas provocadas pelas palavras jamais cicatrizam e só contribuem para o distanciamento que, muitas vezes pode não ter um final muito feliz.
traga seu filho para perto de você. Não basta dar dinheiro. Não jogue-o nas ruas. Bom, estamos entrando na parte mais delicada dessa relação: sexualidade e a valorização da família. nos vemos na parte 6! Até lá!

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